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Cuidar de pacientes em prolongamento artificial da vida: concepção das enfermeiras

A morte continua sendo um fenômeno que as pessoas têm medo e tentam, de toda forma, negá-la, resistindo falar abertamente. As enfermeiras, mesmo àquelas que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva, vivenciam constantemente situações de dor e perda pela morte, mesmo assim, não é com naturalidade...

Ortotanásia e distanásia: percepção dos profissionais de saúde de uma unidade de terapia intensiva

Ciênc. cuid. saúde; 15 (2), 2016
RESUMO Pesquisa que envolve o processo de morte, abordando a distanásia, a qual se constitui na obstinação terapêutica a fim de adiar a morte, e a Ortotanásia, que se constitui na morte em seu processo natural, sem prolongar o tratamento. Teve como objetivo reconhecer a percepção dos profissionais...

Processo de morte e morrer em unidade de terapia intensiva neonatal à luz da complexidade

O processo de morte e morrer de neonatos se constitui em processo singular e complexo, tanto para a equipe multiprofissional, quanto para os familiares. Nessa direção, a validação de um construto teórico-prático sobre o processo de morte e morrer, na perspectiva do pensamento complexo, se constitui...

Cuidados paliativos na assistência hospitalar: a vivência de uma equipe multiprofissional

Texto & contexto enferm; 22 (4), 2013
Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório e descritivo, que objetivou conhecer a vivência de uma equipe multiprofissional no cuidado paliativo no contexto hospitalar. Participaram do estudo seis membros de uma equipe multiprofissional de saúde, que atende pacientes em cuidados paliativos, de um ...